Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Exibir tudo

CPI do BNDES ainda deve demorar; setor elétrico a caminho

bndes-rio-2009-size-598
 
A CPI do BNDES não deve ser instalada no curto prazo na Câmara, mesmo depois da mobilização intensa da oposição para iniciar as investigações. Pelo Regimento interno da Câmara, só podem funcionar cinco CPIs simultaneamente, e já há quatro: Petrobras, Violência contra jovens e pobres, Sistema carcerário e Máfia das órteses e próteses.
Além dessas, há outras sete na fila. A última é a do BNDES. Mas a primeira da lista é também potencialmente problemática para o governo, pois pretende investigar a desestruturação do setor elétrico brasileiro, que passa por dificuldades e teve de ser socorrido pelo Tesouro Nacional com injeções de recursos bilionários. Além disso, há suspeitas de corrupção no segmento envolvendo as principais construtoras do país, já afetadas pelo escândalo da Petrobras.
Para que a CPI do BNDES fure fila e passe na frente das demais, é necessário aprovar um projeto de resolução. Ele precisa ser aprovado pelo plenário e contar com o apoio da maioria simples (metade mais um dos presentes, estando pelo menos 257 na sessão).
O PMDB tem profundas relações com o setor. O ministro Edison Lobão esteve à frente do Ministério de Minas e Energia nas gestões de Lula e de Dilma Rousseff. No segundo mandato de Dilma, continua no comando com o ministro Eduardo Braga (PMDB-AM).
São duas CPIs problemáticas, com potencial para causar grandes embaraços ao governo. Mais uma crise potencial que terá de ser administrada pela coordenação política do Planalto.
Foto: Internet

Bendine de moral elevada
24 de abril de 2015
Frente Nacional de Prefeitos parte para a briga com a União
25 de abril de 2015