Usamos cookies para aprimorar sua experiência de navegação. Ao clicar em "Aceitar", você concorda com o uso de cookies.
We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.
The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ...
Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.
No cookies to display.
Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.
No cookies to display.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
No cookies to display.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
No cookies to display.
Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.
No cookies to display.
No mercado, há quem duvide da capacidade do governo de cumprir a meta de superávit primário definida pela equipe econômica (1,2% do PIB). A dúvida se deve à recessão que o país enfrentará este ano e às mudanças que os parlamentares farão nas medidas de ajuste, que devem reduzir a economia inicialmente planejada pelo governo
Parte do ajuste depende de aprovação do Congresso (Medidas Provisórias que alteraram benefícios trabalhistas e projeto de lei que muda a desoneração da folha de pagamento). Estima-se que as mudanças nas MPs devem reduzir em 30% a economia de R$ 18 bilhões que o governo esperava te.
Caso o Executivo tenha de propor medidas adicionais para aumentar receitas por meio de aumento de tributo, o Congresso não está disposto a contribuir. Uma importante liderança do PMDB afirmou em evento organizado pela Arko Advice que não há espaço no Parlamento para aumento de tributo.
Se for necessário, o governo terá que recorrer a impostos que não precisam passar pelo Legislativo, como Imposto de Importação (II), Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
De qualquer forma, isso não tem impedido que alternativas sejam discutidas por alguns parlamentares. O deputado Glauber (PSB-RJ) solicitou um estudo à Consultoria Legislativa da Câmara sobre Alternativas para o ajuste fiscal sem restrição de direitos trabalhistas.
Uma das alternativas discutidas é o Imposto sobre Grandes Fortunas. De acordo com o estudo, poderia gerar uma receita entre R$ 10 bilhões e R$ 20 bilhões.