A elevação das taxas das linhas do Programa de Sustentação do Investimento (PSI) desaceleraram os financiamentos de bens de capital pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Entre abril e junho, o volume liberado pelo PSI somou apenas R$ 3,2 bilhões nas condições da terceira fase do programa, que reajustou as taxas e aumentou as limitações das operações. O desempenho indica que a demanda não chegará nem perto do orçamento total de R$ 75 bilhões que tem até o fim do ano. (O Estado de S.Paulo)