Alegando falta de dinheiro, o Ministério da Fazenda vetou a promessa de Lula, feita aos prefeitos, de aumentar em um ponto percentual os repasses do FPM. O Estado de S. Paulo conclui que por trás da decisão está uma trapalhada envolvendo o Palácio do Planalto, partidos da base de apoio e a burocracia da Fazenda. O projeto autorizando o aumento de recursos teve que ser retirado da pauta. A estimativa de repasse era de R$ 1,8 bi.