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A segunda rodada da montagem do novo Ministério, dedicada à escolha do segundo escalão, promete mais emoções do que a primeira.
Os peemedebistas alegam que os seis ministérios que lhe couberam na partilha do segundo mandato têm menor peso que outros, como Integração Nacional, Cidades e Transportes, entregues ao PP, PR e PSD.
O PMDB declara abertamente sua insatisfação e, se não for compensado, ameaça assumir uma posição independente no Senado, onde a maioria governistas é mais confortável. O presidente da Casa, Renan Calheiros, é um dos líderes do partido que expressam com maior veemência o descontentamento com a relação PMDB-Planalto.
Além da volta da Embratur para o Ministério do Turismo, o PMDB quer garantir a Codevasf, o Dnocs, o Banco do Nordeste e a Sudene, que teriam sido prometidos pela presidente Dilma ao PP.
Uma reunião para discutir a disputa pelo segundo escalão foi marcada para 15 de janeiro, na semana que vem.