Lula considerou vandalismo a invasão e a depredação feitas por integrantes do MLST na Câmara. Disse que os responsáveis têm que pagar por isso. Sobre o líder do movimento Bruno Maranhão, integrante da cúpula do PT, Lula respondeu: deixem isso para o PT resolver. Para ele, o partido não pode deixar isso passar em branco. Para o ex-ministro da Coordenação Política, Jaques Wagner, Bruno é um traidor. O partido afastou o líder do MLST da função que exercia na Executiva (ele era Secretário Nacional de Movimentos Populares) e vai discutir sua expulsão (O Estado de S. Paulo). Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, Bruno Maranhão afirmou que é preso político e prega o fim da propriedade privada.