Não está certo o ministro José Eduardo Cardozo defender a campanha de seu partido, o PT, de receber eventuais doações feitas pelos esquemas corruptos da Petrobras. Quando ele age assim, parece que existe culpa em cartório.
Além do mais, partido é partido. Governo é governo. Estado é estado. Temos que separar muito bem essas três esferas. A defesa da campanha deve ser feita pelo partido.