O ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, minimizou, nesta segunda (18), a crise e a sequência de números negativos colecionados pelo governo de Dilma Rousseff. “Há um discurso negativista. Parece que o país não avançou, que está na beira do abismo. Entendo que estamos vivendo uma crise política.. .mas é preciso que a gente remonte aos 13 últimos anos. Construímos alternativas, e o resultado foi positivo”, afirmou ele num encontro com empresários, em São Paulo.
O tom de Dias está longe do adotado por correligionários que, na sexta (15), votaram pela independência do partido nas votações do ajuste no Congresso. “Se o governo achar que a nossa companhia por causa dessas votações está incomodando, vamos seguir o nosso rumo”, ameaçou o presidente da sigla, Carlos Lupi. “O governo tem que dizer qual é o campo que ele quer. Se vai continuar arrochando salários e diminuindo direitos do trabalhador ou se vai querer ir em cima dos bancos, que têm lucros exacerbados”, arrematou o pedetista.
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