A construção e a operação do primeiro trem-bala brasileiro devem criar cerca de 65 mil empregos diretos no país, segundo o presidente da Associação Paulista de Empresários de Obras Públicas (Apeop), Luciano Amadio. De acordo com ele, 35 mil pessoas terão de ser contratadas para construir a linha ferroviária e mais 30 mil para colocá-la em funcionamento. Amadio disse que, durante a construção da linha, canteiros de obras terão de ser montados em vários locais entre Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro. Os canteiros vão demandar, principalmente, trabalhadores especializados em operações de grandes máquinas, construção de pontes, viadutos e também de túneis.