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Diante da dura realidade de que falta apenas um voto para sua derrota, Luiz Henrique iniciou articulação de bastidores visando evitar sua cassação. Em Santa Catarina, há quase consenso de que a ação está tecnicamente perdida. Portanto, resta ao governador apenas a manobra política. Foi justamente isso que ele veio fazer em Brasília, na madrugada de domingo para segunda-feira. Em sua companhia viajaram o presidente do PMDB-SC, Eduardo Pinho Moreira, e os secretários Ivo Carminatti (Articulação e Coordenação Política) e Antonio Gavozzoni (Administração).

DAgronômica (sede do governo catarinense) que Luiz Henrique e o vice DAgronômica (sede do governo catarinense) que Luiz Henrique e o vice DAgronômica (sede do governo catarinense) que Luiz Henrique e o vice
DAgronômica (sede do governo catarinense) que Luiz Henrique e o vice
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DAgronômica (sede do governo catarinense) que Luiz Henrique e o vice
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DAgronômica (sede do governo catarinense) que Luiz Henrique e o vice DAgronômica (sede do governo catarinense) que Luiz Henrique e o vice DAgronômica (sede do governo catarinense) que Luiz Henrique e o vice

Se o TSE decidir pela cassação do governador catarinense, o tribunal teria que optar entre convocar novas eleições, já que o segundo colocado não obteve obviamente 50% mais um dos votos válidos, ou diplomar Esperidião Amin (candidato derrotado em 2006). Caso isso ocorra, Luiz Henrique poderia ajuizar uma medida cautelar junto ao TSE. Se este recurso for negado, ele poderia pedir para o processo ser enviado ao STF (Superior Tribunal Federal). No entanto, o TSE tem poder para negar tal recurso e neste caso o mandato estaria perdido.

 

Em função desse cenário difícil, circula nos corredores da Casa DAgronômica (sede do governo catarinense) que Luiz Henrique e o vice Leonel Pavan (PSDB) poderiam renunciar, como última manobra para impedir a posse de Amin. Assumiria, então, o presidente da Assembléia Legislativa, Júlio Garcia (DEM). Depois disso, teriam que ser convocadas novas eleições no prazo de 90 dias.

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