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Sucessão no FMI deve refletir crescimento de emergentes, diz Patriota

O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Antonio Patriota, defendeu que os países emergentes tenham espaço na disputa pelo comando do Fundo Monetário Internacional (FMI), depois da renúncia do diretor-gerente, Dominique Strauss-Kahn.

Segundo a agência Brasil, Patriota disse que a entidade deve compreender o novo contexto do cenário mundial e refletir ascensão dos países emergentes. A opinião do chanceler brasileiro foi uma reação à pressão da União Europeia (UE) para manter o comando do órgão com um representante dos próprios europeus.

Na última terça-feira foi divulgado um comunicado assinado por Paulo Nogueira Batista (Brasil), Alexei Mojine (Rússia), Arvind Virmani (índia), Jianxiong He (China) e Moeketsi Majoro (Lesoto, pequeno país encravado na áfrica do Sul) que defende mais espaço para os países emergentes na disputa pelo comando do FMI.