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Só o calendário das convenções sobreviverá à Copa

O acontecimento mais importante do mês será a estreia do Brasil no campeonato mundial contra a Croácia, no dia 12, evento importante não apenas para medir o arranque da Seleção, como a intensidade da adesão às manifestações contra a Copa. As forças de segurança não acreditam que o movimento vai aumentar a ponto de atrapalhar os jogos. Esses dois fatos e as convenções partidárias para oficializar as candidaturas à Presidência serão os três principais itens da agenda política do mês, com forte impacto na produção legislativa. Apenas o essencial deverá ser aprovado no Congresso Nacional. De acordo com cronograma definido pelo presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), serão realizadas somente nove sessões deliberativas no mês.
PMDB e PSB farão suas convenções no dia 10. O primeiro formalizará a aliança com o PT para reeleger Dilma Rousseff; os socialistas confirmarão a chapa Eduardo Campos e Marina Silva. Logo em seguida, dia 14, será a vez da convenção do PSDB, que lançará o senador Aécio Neves, ainda sem vice. O PT marcou a dele para dia 21 de junho, quando homologará o nome de Dilma Rousseff. A onda de greves e manifestações por reajustes salariais e contra a realização da Copa do Mundo começará no dia 5, quando os funcionários do Metrô de São Paulo ameaçam entrar em greve. Nessa data, a Força Sindical promove, em São Paulo, manifestação em que espera reunir 50 mil sindicalistas.