Enquanto a Câmara mergulhou numa crise envolvendo seu novo corregedor, o Senado está tranquilo. Ou melhor, os senadores estão tranquilos. A Casa deve confirmar nesta semana a manutenção de Romeu Tuma (PTB-SP) no cargo. “Sou o único candidato, acho que devo continuar”, diz o senador. Tuma é uma espécie de corregedor eterno do Senado. Está na função há 14 anos.
O posto lhe dá visibilidade para tentar um espaço no tumultuado xadrez da política paulista em 2010, quando encerra seu mandato. Jamais, na função de corregedor, Tuma recomendou a cassação de um senador, como informa o Correio Braziliense.