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Segundo o Painel, da Folha, o PMDB ainda está digerindo sua participação no primeiro escalão, que ficou aquém da esperada, e age com determinação para retomar espaço no setor elétrico, uma área complicada e onde vem acumulando revezes.
Nos últimos anos, apesar de manter o comando da pasta, o partido viu os postos-chave do MME serem ocupados por petistas ou técnicos da confiança de Dilma, a primeira ocupante do cargo na sequência de 12 anos de governo do PT.
A ofensiva é liderada por senadores peemedebistas, e visa ocupar as principais diretorias da Eletrobras e da Chesf, e manter o controle da Eletronorte, que há anos faz parte da cota de José Sarney. Além do PMDB, conta o Painel, os demais partidos aliados já enviaram ao ministro Aloizio Mercadante, da Casa Civil, pleitos nada modestos por nomeações nas empresas públicas e autarquias.
Somado à eleição do comando das Mesas do Congresso, as sequelas provocadas pelo varejo da composição do governo têm potencial de deflagrar a primeira crise do segundo mandato.
Ninguém consegue agradar todo mundo, claro, mas o ex-presidente Lula compensava o choro com carinho político – convite para jantar no Palácio do Alvorada, telefonema para uma conversa longa, recomendação para um ministro atender pleitos do preterido.
Como a política não é forte da presidente Dilma, o débito vai se acumulando.