O alerta não é novo, mas o presidente do Banco Central admitiu pela primeira vez que o segundo round da crise financeira internacional vai ocorrer nos países em desenvolvimento. Os sinais começam a ser notados no Leste Europeu, economias que saíram do modelo socialista e enfrentam carência de crédito. Nível de reservas acumuladas é trunfo do Brasil, disse, como publica o Correio.