A divulgação total de documentos ultrassecretos do governo poderia "abrir feridas", disse hoje (13) o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). Ele defende o sigilo eterno para algumas informações confidenciais do país, por exemplo, as que se referem a questões diplomáticas. "A abertura total não. Documentos históricos, que fazem parte da nossa história diplomática, que tenham articulações, como a que Rio Branco teve que fazer muitas vezes, não podemos revelar esses documentos, senão vamos abrir feridas", afirmou. (Agência Brasil)