O Brasil exerceu influência positiva no crescimento dos salários na América Latina durante crise. Segundo a OIT a média anual de crescimento do salário real no Brasil superou a média mundial entre 2009 e 2011. No Brasil, os níveis atingiram quase o dobro: 3,2% em 2009, ano da crise; chegando ao ápice em 2010, com 3,8%; e 2,7%, em 2011. A justificativa se deve às políticas de valorização do salário mínimo e ao ganho de produtividade no mercado.