Após uma reunião tensa no Palácio da Alvorada, Lula afastou o presidente do PT, Ricardo Berzoini, do comando de sua campanha. O assessor especial, Marco Aurélio Garcia, assume o posto. Berzoini foi informado da operação montada para forjar um dossiê contra candidatos do PSDB. Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, ele enfrentou dois focos de pressão no governo: a ministra Dilma Rousseff e o ministro da Coordenação Política, Tarso Genro (que o havia antecedido na presidência do partido). Ambos consideravam a atuação do coordenador da campanha de Lula um desastre.