O PAC não reflete o discurso de Lula em defesa da ampliação dos investimentos públicos para enfrentar a crise. Nos dois primeiros anos de existência, conseguiu gastar apenas 28% do orçamento. Para manter o rítmo das obras e cumprir o cronograma previsto até 2010, ano da eleição do sucessor de Lula, os ministérios terão de gastar mais de R$ 37 bilhões. "O que podemos concluir é que há muita propaganda e nenhuma gestão para acelerar os investimentos", afirma o professor do Ibmec/SP, Eduardo Padilha, segundo o Estadão.