Para a revista inglesa, The Economist, o Brasil volta a crescer 4% em 2010, após breve recessão. A revista destaca a taxa de juros de um dígito e que a queda de 0,8% do PIB no 1º trimestre, ficou melhor do que o esperado. O FMI saudou o empréstimo de US$ 10 bilhões que o país fez, através da compra de títulos da instituição. Para o diretor-gerente do fundo, Dominique Strauss-Kahn, o país reafirma a firmeza de seu papel como destacada economia emergente.