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Resumo da economia na semana

Ameaça boliviana o presidente Evo Morales aproveitou o 1º de Maio para anunciar a nacionalização da produção de gás e petróleo no país. As duas refinarias da Petrobras ficaram de fora, mas os bolivianos querem pagar por elas preço muito inferior ao que foi gasto em sua construção. Deram um prazo de 10 dias para um acordo amigável, sob ameaça de encampação das instalações.


 


Super-Receita em ação o secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, foi mantido à frente da Super-Receita (união das receitas Federal e Previdenciária) e prometeu racionalidade administrativa. O novo órgão começou extinguindo 4.980 cargos de confiança. Está presente nas 27 capitais e conta com 1,4 mil funcionários já treinados. Até o fim do ano, serão 32 mil.


 


Enxurrada de dólares nos quatro primeiros meses do ano, entraram no País US$ 33,9 bilhões. Em abril, o fluxo foi de US$ 10,7 bilhões e o saldo da balança comercial ficou em US$ 4 bilhões, apesar do aumento das importações, com a queda contínua do dólar.


 


ONU apóia etanol relatório da ONU vai destacar a eficácia superior do etanol produzido da cana-de-açúcar em relação ao produto obtido do milho. A ONU afirma que o produto é a melhor opção como energia e vai propor aos países membros que adotem o combustível.


 


Quebra de patente por sugestão do ministro da Saúde, José Gomes Temporão, o governo quebrou a patente do medicamento Efavirenz, do Laboratório Merck Sharp & Dohme.


 


Arrocho cai a economia para pagar juros em março somou R$ 7,1 bilhões, registrando uma queda de 45,86% em relação ao mesmo mês do ano passado. O BC atribuiu o resultado ao pagamento de precatórios. Os juros pagos pelo governo somaram R$ 14 bilhões e a proporção dívida/PIB  ficou em 45%.