Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Exibir tudo

Renan tem a força

sen_renan_calheiros (1)
Elevou-se, na noite de ontem, o nível de dependência do governo em relação ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Ao assistir, no plenário da Câmara, a aprovação da emenda que flexibiliza o fator previdenciário, o Palácio do Planalto lançou olhares para a cúpula da Casa onde tramitam, agora, quatro importantes batalhas: a MP 665, o projeto de terceirização, a indicação de Luiz Fachin para o Supremo e essa emenda. Se for concluída hoje pelos deputados a votação da MP 664, será mais uma a partir de amanhã. O cenário não poderia ser melhor para o alagoano e pior para Dilma. Descontente com o tratamento dispensado por ela e seus auxiliares, o peemedebista é até capaz de aliviar, mas vai custar caro. Muito caro.

O fantasma Ricardo Pessoa
13 de maio de 2015
Contas atrasadas
14 de maio de 2015