O projeto do Estatuto da Juventude causou polêmica na bancada religiosa. O texto estabelece que "o jovem não será discriminado por sua orientação sexual, idioma ou religião". Evangélicos e católicos não gostaram dos termos e a relatora Manuela D´ávila (PCdoB-RS) negociou mudanças. O texto aprovado determina que o direito à igualdade compreende a "inclusão de temas relacionados à sexualidade nos conteúdos curriculares, respeitando a diversidade de valores e crenças". A bancada evangélica só concordou com esse item após a inclusão expressa de que será respeitada a diversidade de valores e crenças. (O Globo)