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Até pouco tempo, quase ninguém queria falar de reforma política. Agora, virou um assunto popular, sobre qual todos querem dar opinião. O Senado tem a sua reforma, coordenada por Romero Jucá, prevista para ser votada logo em março, por iniciativa do presidente da Casa, Renan Calheiros.
Segundo a proposta do Senado, metade das cadeiras do Congresso terá que se ocupada por mulheres, as coligações serão abolidas, as doações de empresas proibidas e qualquer político com mandato executivo que quiser se candidatar será obrigado e se desincompatibilizar.
Na Câmara, o documento que abriga a reforma política é a Emenda Vaccarezza, cuja tramitação começou esta semana, tem como relator o deputado Marcelo Castro (PMDB-PI) e também deverá estar pronta para ser votada em março. Ela prevê a mudança do sistema eleitoral de voto proporcional para majoritário, e deverá receber emendas para limitar as doações aos partidos políticos (o candidato não poderia mais recebê-las).
Senadores e deputados acham que as duas propostas, às quais devem ser anexadas outras que tratam do assunto, não vão gerar conflitos, apesar da grande variedade de concepções e contradições. O importante é a disposição do Legislativo pata debater as propostas e votá-las antes de outubro, de modo a que já tenham validade nas eleições municipais do ano que vem.