De acordo com contatos mantidos pela Arko Advice na semana passada com lideranças políticas, a tendência do momento é que o presidente Lula faça mesmo a reforma ministerial em duas etapas.
A primeira seria anunciada antes da posse (1º de janeiro) e a segunda logo depois da eleição das presidências da Câmara e do Senado.
É importante, no entanto, que sejam preservados algumas pastas importantes para a segunda etapa da reforma. Desta forma, o governo manteria os partidos com uma expectativa elevada, o que poderia evitar risco de traição na escolha dos presidentes do Congresso.