Os jornais noticiam que surgiu na Câmara um movimento extrapartidário destinado a apoiar um nome que não seja o de Aldo Rebelo ou de Arlindo Chinaglia para presidir a Casa. Um grupo de deputados de partidos de oposição trabalha com a possibilidade de eleger nomes como o de Fernando Gabeira (PV-RJ) ou de Luíza Erundina (PSB-SP). Raul Jungmann (PPS-PE) disse que a eleição de Arlindo Chinaglia (PT) representa a volta das quadrilhas do mensalão e dos sanguessugas e que Aldo Rebelo se desgastou com a defesa da tentativa de reajuste salarial de 90% dos parlamentares, em dezembro (Folha de S. Paulo). Outros nomes, como os de Inocêncio Oliveira (PR-PE) e de Ciro Nogueira (PP-PI) também são citados (Correio Braziliense).