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Com a proximidade da eleição, é comum a multiplicação de palpites sobre seu resultado. O secretário-geral do PSD, Saulo Queiroz, já fez a sua aposta: não tem dúvida de que haverá segundo turno e acha difícil a reeleição da presidente Dilma, segundo explicou ao jornalista Raymundo Costa, do Valor Econômico. Dividiu seus argumentos em três pontos: 1) a presidente tem a maioria dos votos nas regiões de baixa densidade de eleitores (Norte e Nordeste) e a minoria naquelas de alta densidade (Sul e Sudeste); 2) o cansaço com o PT (e não com ela) pode arrastá-la; 3) Em 2010, Dilma levou uma vantagem de 4,4 milhões de votos em Minas, São Paulo, Rio e Bahia (os quatro colégios eleitorais mais importantes do país) enquanto agora deverá perder por uma diferença de 5,7 milhões, uma vez que o candidato é mineiro e surgiram importantes dissidências na base aliada.
O PSD está coligação governista, o que complica os cálculos de Saulo, embora ele tenha uma experiência de quase 30 anos em aritmética eleitoral e um alto percentual de acerto. Conhece os meandros da política brasileira como ninguém, mas não se deve desprezar a capacidade de movimentação em campo do ex-presidente Lula, que nas duas últimas semanas correu o Brasil de ponta a ponta consolidando alianças. Ou seja, as eleições deste ano agregam outro ingrediente saboroso: a disputa entre capacidade de articulação e estatística.