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PSB e PPS miram o futuro enquanto partidos se embolam no presente

PPS E PSB
 
Com o PT derretendo diante da Lava Jato, o PMDB assistindo ao confronto de suas estrelas e o PSDB perdido em dúvidas sobre o impeachment de Dilma, o PSB e o PPS se armam para virarem, juntos, uma das maiores bancadas do Congresso e seguirem fortes rumo às eleições municipais. As duas siglas anunciaram ontem processo de fusão, que deve ser concluído em junho, após vencidas fases como os congressos de cada uma delas com seus militantes.
Animado com a união , o presidente do PSB, Carlos Siqueira, adiantou que a nova legenda disputará as prefeituras de 200 cidades e de todas as capitais do país. “Talvez os grandes partidos não tenham tantos bons nomes para lançar candidatos como nós temos”, disse ele, que não se esqueceu de mencionar a expressiva capacidade da senadora Marta Suplicy (SP), desligada do PT há 48 horas e futura integrante dos quadros do partido ainda sem nome, de arregimentar votos. “É uma das candidatas mais competitivas.”
Roberto Freire, presidente do PPS, adotou um discurso mais ideológico. ““Temos muito em comum com o PSB, estivemos juntos em muitas lutas, mas esta não é uma homenagem ao passado, mas sim ao futuro, pois o Brasil atravessa uma crise grave e busca alternativas; queremos construir o novo”, afirmou.
Pelos cálculos do PPS, a nova sigla nascerá com 45 deputados federais; oito senadores, contando com a entrada de Marta; três governadores; 92 deputados estaduais; 588 prefeitos, sendo quatro deles de capitais; 5.832 vereadores; e 792 mil filiados.
Foto: Internet

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