Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Exibir tudo

Propostas de reforma do sistema eleitoral no Brasil: o que pensa a ciência política brasileira?

O presente artigo mapeia o posicionamento de 51 cientistas políticos brasileiros em relação ao tema da reforma eleitoral no período posterior ao da Constituição de 1988. Para tanto, a pesquisa selecionou artigos científicos, mas também livros, entrevistas e textos em jornais. Foram identificadas cinco correntes principais na literatura especializada acerca da reforma do sistema eleitoral: (1) a que defende o voto proporcional de lista aberta; (2) a do voto proporcional de lista fechada; (3) a do voto proporcional de lista flexível, aqui incorporado também o modelo de “voto único transferível”; (4) a que defende algum tipo de voto majoritário; (5) e a que busca mesclar mecanismos proporcionais com os majoritários em um sistema conhecido como “voto misto”. Conclui-se que o sistema proporcional é o preferido pela maior parte dos cientistas políticos brasileiros que intervieram na esfera pública nos últimos vinte anos, com certa preferência pela transição ao modelo de lista fechada.

Autor: Theófilo Machado Rodrigues
Fonte: https://pos.direito.ufmg.br/rbep/index.php/rbep/article/view/879

Uma corrida de três meses
1 de julho de 2022
CEO de empresa de inteligência política analisa cenário do Judiciário brasileiro
2 de julho de 2022