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Principais notícias desta segunda-feira (15/04/2009)

Temer: regras sobre passagens poderão ser decididas pela Mesa

O presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), disse há pouco que está disposto a levar para o Plenário, em votação nominal, o projeto que estabelece novas regras para o uso da cota parlamentar de passagens aéreas. Porém, Temer informou que vai conversar com os líderes amanhã sobre o assunto. E, segundo o presidente, se os líderes decidirem que o caso deve ser resolvido por meio de ato da própria Mesa Diretora ele não levará o tema ao Plenário.

 

TSE deve julgar ação contra Lula e Dilma nesta terça-feira

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deve julgar nesta terça-feira (28) a representação contra o presidente Lula e a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) por suposta propaganda eleitoral antecipada no encontro de prefeitos, em fevereiro, organizado pelo governo federal, em Brasília.

 

Caixa estima investir R$ 2,2 bi em turismo em 2009

Após lançar uma linha de financiamento para pacotes turísticos, a Caixa Econômica Federal estima investir R$ 2,2 bilhões em turismo até o fim de 2009. Entre 2003 e fevereiro de 2009, a instituição financiou R$ 5 bilhões para o setor.

 

Obras de saneamento do PAC enfrentam problemas

Obras de saneamento básico em grandes cidades, enquadradas no PAC, enfrentam dificuldades de andamento. Em 26 municípios com mais de 500 mil habitantes, 60% de 96 obras  de tratamento de esgoto, financiadas pela CEF e pelo BNDES enfrentam problemas, como revela levantamento feito pelo Instituto Trata Brasil, que reúne ONGs do setor. Algumas dessas obras estão paralisadas; outras sequer foram iniciadas. Entre as causas: questões ambientais e falta de interesse na execução das obras, publica o Valor.

 

Doença de Dilma lança dúvidas sobre sucessão

O câncer detectado na ministra Dilma Rousseff lança dúvidas sobre a sucessão presidencial. Ela vai ser submetida a sessões de quimioterapia durante quatro meses e há avaliações de que a doença poderá até ajudar em sua campanha.  Há dúvidas se o PT não tem opções para substituí-la, caso ela não possa disputar. A ministra retoma suas viagens hoje, acompanhando Lula em viagem ao Amazonas e ao Acre.

 

Infraero entra na mira do PMDB

Possivel volta do brigadeiro Cleonilson Nicácio à Aeronáutica atiça a disputa pelo comando da Infraero. PMDB está de olho na empresa, mas agora há divisão entre as bancadas do partido na Câmara e no Senado em relação à indicação. O ministro Nelson Jobim resiste em aceitar indicações políticas. A empresa tem em caixa R$ 1,4 bi para investimentos neste ano. Nicácio conseguiu aprovar novo estatuto que funciona como blindagem, publica o Valor.

 

BRICs pressionam FMI para ter mais poder

Pressão do Brasil, Rússia, índia e China para que o FMI faça sua primeira emissão de títulos faz parte da estratégia do grupo para ganhar mais poder de decisão no FMI, segundo o Wall Street Journal. Esses países se declaram países dispostos a contribuir para quadruplicar os recursos do FMI, que chegariam a US$ 1 trilhão, sobretudo adquirindo títulos. O fundo quer que os títulos sejam vendidos para os bancos centrais; os BRICs querem a venda no mercado secundário.

 

BC tornará a sua política monetária menos agressiva

O mercado aposta no corte de 1 ponto na reunião do Copom na quarta-feira, quando a taxa Selic passará de 11,25% para 10,25%. O ritmo de queda vai desacelerar-se, já que na última decisão o corte foi de 1,5 ponto. O consenso do mercado indica a tendência de corte de um ponto por unanimidade. O BC só deve manter corte de 1,5 ponto se julgar necessário precaver-se ante a divulgação, na semana que vem, dos resultados da situação dos bancos norte americanos, publica o Valor.

 

Dilma admite saída do governo para fazer campanha

Pré-candidata do PT à sucessão de Lula, a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) promete recordar seu tempo de guerrilheira. Dessa vez, combaterá o tumor detectado em seu sistema linfático. Convencida de que o tratamento será um sucesso, Dilma admite até mesmo a possibilidade de antecipar a saída do governo para se dedicar à campanha presidencial. Em conversas reservadas com amigos, ela disse que, se tudo correr bem como preveem os médicos, o ideal será reforçar a maratona eleitoral a partir de janeiro de 2010.