No teste de fidelidade com a presidente Dilma, o PMDB mostrou total afinidade com o governo: os 77 deputados votaram com o governo, nas duas votações das emendas que elevavam o mínimo para R$ 600 e para R$ 560. Momentos antes da votação, o líder do PMDB, Henrique Eduardo Alves (RN), anunciou que o partido votaria coeso, garantindo 100%. Segundo o Globo, no PT, apesar de votar unidos contra a emenda de R$ 600 dos tucanos, dois deputados petistas decidiram contrariar a orientação do governo Dilma Rousseff e apoiar o mínimo de R$ 560: Eudes Xavier (CE) e Francisco Praciano (AM). Ao contrário do PMDB, dos 85 deputados em exercício do PT, apenas 78 compareceram à votação. Considerada a votação mais importante como teste da lealdade da base aliada, a emenda de R$ 560 foi derrotada. Rachado, o PDT liberou a bancada. Dos 27 deputados do PDT, apenas nove votaram a favor dos R$ 560, ou seja, contra o governo, um estava em plenário e se absteve de votar, e outro estava ausente do plenário.