Apesar de não querer briga com a presidente Dilma Rousseff, o PMDB do Senado já deu sinais de não pretende ter a fidelidade absoluta exibida pelo partido na Câmara na votação do salário mínimo. Dos 19 senadores da bancada, 5 já indicaram que não serão aliados automáticos e poderão criar dificuldades para o governo. A ala independente, encabeçada por Jarbas Vasconcelos (PE) e Pedro Simon (RS), ganhou a adesão dos ex-governadores Luiz Henrique da Silveira (SC) e Roberto Requião (PR) e do suplente Casildo Maldaner (SC). Na eleição presidencial, Jarbas e Luiz Henrique fizeram campanha para o candidato tucano, José Serra.