O Palácio do Planalto desencadeou uma operação para conter os ataques especulativos à candidatura da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussseff, à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2010. O objetivo é demonstrar, com ações públicas, que o câncer linfático na axila foi completamente removido, que a quimioterapia eliminará a possibilidade de um novo tumor e que a capacidade gerencial da ministra não foi atingida. Nos bastidores, a maior preocupação era desfazer rumores de que Dilma havia quebrado a confiança do presidente Lula porque teria demorado a informá-lo sobre o resultado dos exames. Com informações do Correio Braziliense.