Matéria do Correio Braziliense mostra que além da previsão recorde de recursos para investimentos no Orçamento de 2010, o governo contará com um reforço de peso no caixa. Lançando mão de uma manobra contábil, os chamados restos a pagar – dinheiro empenhado em anos anteriores mas que ainda não foram efetivamente pagos -, o Executivo terá disponível para gastar, em 2010, R$ 90 bilhões adicionais. Parte desse dinheiro será usado para o custeio da máquina, mas o grosso das verbas será aplicado para turbinar obras prioritárias, como as do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e as relacionadas às empresas estatais.