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Piorar muito antes de começar a melhorar

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O presidente do Senado, Renan Calheiros, ressaltou, nesta terça-feira, 11, o interesse do Senado Federal em contribuir com o governo na busca de soluções que apontem para o reaquecimento da economia, aperfeiçoamento da segurança jurídica e melhoria do ambiente de negócios no país. Sua postura agradou muito ao mercado e ao empresariado.
No entanto, Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos Deputados, refutou a tentativa de entendimento de Renan. “É uma tentativa de dizer que só existe o Senado e que está tudo bem. Mas isso não vai constranger a Câmara”, disse Cunha.
As posições antagônicas de ambos coloca em dúvida o interesse do Congresso em agir para resolver a crise fiscal do país. Parece, conforme me confidenciou um membro influente da equipe econômica, que o mundo política está “viajando na maionese” em relação à gravidade da crise fiscal. E que, apenas o agravamento dos indicadores e uma grave recessão, faria o mundo político acordar para a necessidade de recuperar as contas públicas do país.
O fato é que as disputas entre Câmara e Senado e entre Cunha e Dilma afetam gravemente as expectativas do país. Tudo indica que a situação terá que piorar muito para poder começar a melhorar.

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