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‘Pessoas não podem ser prejulgadas’

O presidente do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (Crub), Ricardo Motta Miranda (UFRRJ), criticou ontem o engessamento orçamentário das instituições federais e ressaltou que não existe ambiente propício ao desvio e à impunidade. Segundo ele, os gestores dedicados à modernização e à ampliação dos campi acabam assumindo grandes riscos pessoais para contratações estratégicas. Este mês, O GLOBO mostrou que há processos de investigação de irregularidades em pelo menos 16 instituições, sendo que há casos nos quais são apuradas as condutas de reitores e ex-reitores. Miranda ressaltou que expressões como "cátedra da corrupção" ou "escola de irregularidades" não podem ser atribuídas às universidades, uma vez que a maioria dos processos disciplinares foi aberta pelos próprios reitores. – Eu acho que (todas as irregularidades) devem ser apuradas, sim. Mas as pessoas não podem ser prejulgadas – afirmou o presidente do Crub. (O Globo)