Rumores de que o grupo criminoso PCC planejava ataques no Congresso, levaram os presidentes da Câmara e do Senado a reforçar a segurança nas duas Casas. A CPI do Tráfico de Armas quer uma acareação dos dois advogados do PCC (Maria Cristina de Souza Rachado e Sérgio Wesley da Cunha) com o ex-funcionário que lhes vendeu fita gravada de depoimento de delegados em sessão fechada da CPI e que provocou a explosão de violência em vários estados.