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Partidos “”periféricos”” cobram caro por apoio nas capitais

No calendário político de 2012, o mês de abril será inteiramente dedicado aos bastidores das articulações partidárias. Chamado pelos estrategistas de "montagem de palanques", esse é o momento mais delicado, cerebral e meticuloso do processo. Tal qual um jogo de xadrez, as peças têm que ser movimentadas seguindo uma lógica nacional. Ou seja: implodir candidaturas e projetos locais visando retribuições em outras praças. Mas nem sempre isso é possível. Livre do tumor na garganta, o ex- presidente Lula foi informado que terá que desatar nós em todo Brasil para viabilizar os palanques municipais do PT e tornar competitiva sua principal aposta: o ex-ministro Fernando Haddad, pré-candidato à Prefeitura de São Paulo. Como o nome patina nas pesquisas da capital, o partido não está conseguindo formar alianças, nem mesmo com tradicionais aliados. (Brasil Econômico)