A hipótese de recessão técnica (dois trimestres consecutivos de queda do PIB), que surge diante do IBC-Br negativo no terceiro trimestre, não faz parte dos cenários principais utilizados pelo governo. Segundo fonte da área econômica, prevalece a expectativa de que a economia, no último trimestre, deve reagir diante das medidas de apoio tomadas pelo Planalto desde agosto. No Banco Central e no ministério da Fazenda, prevalece o entendimento de que "a economia vai crescer pouco, mas vai crescer" nos últimos três meses de 2011. Uma das principais projeções indica crescimento do PIB em torno de 0,05% no quarto trimestre, perante o terceiro trimestre. (Agência Estado)