Para os alemães, o etanol não é a melhor opção para o futuro. Daí o interesse do governo alemão ser sistematicamente boicotado pela indústria automobilística daquele país.
O Etanol, o popular álcool combustível, é considerada uma opção tática ao petróleo, mas não uma opção estratégica. Seria uma espécie de combustível de transição. Para os alemães, o futuro dos combustíveis está nas células de hidrogênio.
A Daimler-Chrysler e a VolksWagem apostam firme nessa direção. Já a aposta norte-americana no etanol e na parceria com o Brasil é entendida como apenas uma tentativa tática de forçar a baixa do preço do petróleo, criando uma alternativa sólida e já provada.
Por fim, o fato curioso: os alemães vêem o álcool combustível com uma imagem de pouca virilidade para fins de substituição da gasolina. Nada que uma boa campanha e, quem sabe, a instituição de uma categoria no automobilismo movida a etanol para mudar isso.