Vejam que primor de texto na matéria sobre a Operação Navalha na Veja deste fim de semana. O texto refere-se ao fato de que o empreiteiro Zuleido Veras é budista e homenageou o Buda, que se chamava Sidarta Gaudama, com o nome de sua construtora, a famosa Gaudama.
“Entre os ensinamentos do budismo, consta que o mundo material é uma ilusão provocada pela imperfeição dos sentidos humanos. O DVD das provas sugere que Zuleido criou uma vertente nova da tradicional filosofia oriental, o cleptobudismo. Suas construções inacabadas, pontes que ligam o nada a coisa alguma, são isso mesmo: ilusão. Pobre Buda. Sobreviveu 2 500 anos como símbolo de pureza e desprendimento para acabar como sinônimo de roubalheira no Brasil”.