Usamos cookies para aprimorar sua experiência de navegação. Ao clicar em "Aceitar", você concorda com o uso de cookies.
We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.
The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ...
Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.
No cookies to display.
Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.
No cookies to display.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
No cookies to display.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
No cookies to display.
Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.
No cookies to display.
Em fevereiro, o boletim Política Brasileira, da Arko Advice, estimou em 30% a probabilidade de impeachment de Dilma Rousseff. Os acontecimentos da semana passada elevaram, no entanto, esse percentual para arriscados 45% – o mandato da presidente passou a correr sérios riscos. Tanto o rebaixamento da classificação do Brasil (perda do grau de investimento) quanto a reação equivocada do governo abalaram ainda mais a sua imagem no Legislativo. Ao invés de anunciar cortes e apoiá-los, o Congresso respondeu sinalizando que Dilma perde condições para governar.
O ambiente
No campo político, o governo segue batendo cabeça. O relacionamento com o PMDB continua piorando, a ponto de o ex-presidente Lula dizer que ou Dilma “se reconcilia com Michel ou o PMDB vai para o impeachment”. Ao final da semana, circulou, pela enésima vez, o boato de que Aloizio Mercante seria demitido, informação energeticamente desmentida pelo secretário de Comunicação Social, Edinho Silva. Um balde de água fria para muitos, pois Mercadante é considerado pai da crise política. No campo fiscal, o anúncio de que a Caixa Econômica irá processar o governo por causa das pedaladas aumenta ainda mais a pressão para que o TCU rejeite as contas de 201.