Os desafios iniciais de Lula no segundo mandato
30 de outubro de 2006
Tom conciliador de Lula visa pavimentar caminho das votações
31 de outubro de 2006
Exibir tudo

O elevador das eleições presidenciais

 


 


 


Sobe   



  • Aécio Neves deu um banho no primeiro turno e é candidato presidencial em 2010.
  • Ana Júlia derrotou a máquina tucana no Pará.
  • Cláusula de Barreira deu uma organizada no quadro partidário.
  • Geraldo Alckmin a ida ao segundo turno lhe deu estatura política.
  • Jacques Wagner outro que surpreendeu a todos, inclusive as pesquisas.
  • Jáder Barbalho trabalhou na coordenação política de Lula e foi fundamental na vitória de Ana Júlia Carepa para o governo Pará.
  • José Serra – como Aécio, fez uma campanha tranqüila e é candidatíssimo em 2010.
  • Lula venceu contra tudo e contra todos. Inclusive contra as confusões de seus amigos. Teve uma votação excepcional.
  • Márcio Thomaz Bastos foi o grande zagueiro de Lula, conseguindo manter os problemas criados pelos aliados longe da área presidencial.
  • Marco Aurélio Garcia Substituiu Ricardo Bezoini e conduziu muito bem a estratégia de campanha do segundo turno
  • Marta Suplicy apareceu bem no segundo turno, animando a campanha petista em São Paulo.
  • Mídia impressa foi muito crítica e reflexiva sobre o momento político nacional. Diferente da postura deslumbrada com Lula na campanha de 2002.
  • PMDB fez o maior número de governadores, a maior bancada no Câmara e provavelmente, a maior bancada do Senado.
  • PT além da vitória de Lula e da eleição de 81 deputados (que eram esperadas por nós), surpreendeu com Wagner e Ana Júlia
  • TSE Mostrou muita agilidade na apuração, tanto no primeiro quanto no segundo turno.
  • Yeda Crusius uma das zebras das eleições. Saiu lá de trás para derrotar Rigotto e Dutra.

 


 


Desce


 


 



  • ACM está desalojado do poder: perdeu a prefeitura e o governo e, ainda,  perdeu com Alckmin.
  • Aloizio Mercadante perdeu muito prestígio com as trapalhadas do dossiê Cuiabá. Corre o risco de enfrentar a comissão de ética do Senado.
  • César Maia apostou em Serra como candidato, perdeu. Perdeu, também, com Geraldo e com Denise no Rio.  
  • Ciro Gomes Mesmo bem votado e tendo elegido o irmão para o governo do ceará, pisou na bola no segundo turno. Atacou de forma grosseira o PSDB e PT  de São Paulo criando embaraços para o presidente Lula.
  • Garotinho – atrapalhou-se todo com a sua pré-candidatura, perdeu poder no estado e se contentou em eleger o Pudim como deputado federal.
  • Geraldo Alckmin não conduziu a campanha de forma adequada. Sem o dossiê Cuiabá não teria conseguido chegar ao segundo turno
  • Germano Rigotto saiu da condição de pré-candidato a presidente da República para a de derrotado no primeiro turno da eleição no seu estado.
  • Mídia eletrônica foi menos contundente e reflexiva com relação aos escândalos. Em certos momentos, foi complacente.
  • PFL elegeu apenas um governador (Arruda no Distrito Federal).
  • PSOL ganha um senador (suplente de Ana Julia) e alguns deputados. Saiu menor do que entrou na campanha.  
  • Ricardo Berzoini foi envolvido na trapalhada do dossiê Cuiabá, o que impediu a vitória do presidente Lula já no primeiro turno.
  • Sarney e sua turma Sarney se reelegeu no Amapá. Mas, a derrota de sua filha no Maranhão foi um duro golpe
  • Tasso Jereissati  – não liderou o PSDB de forma adequada e, ainda, perdeu o controle da político no seu estado.  
  • TSE não conseguiu barrar os mensaleiros e sanguessugas do Congresso.
  • Videntes previram que Geraldo Alckmin ia ganhar.