Nem o Dia das Mães foi capaz de segurar o desempenho do comércio, que amargou em maio uma das maiores retrações para o mês desde 2001. Segundo o IBGE, o maior impacto negativo partiu das vendas de móveis e eletrodomésticos. No comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças e de material de construção, a queda foi de 10,4%, puxada principalmente pelo desempenho negativo de veículos, motos, partes e peças – na comparação anual, a baixa foi de 22,2%.
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