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O mercado espera para esta semana os desdobramentos da divulgação do balanço da Petrobras. A empresa sofreu perdas de R$ 16 bilhões em dois dias, anunciou redução de investimentos e aguarda uma intervenção do governo como única maneira de sair do corner.
A solução mais visível é a substituição da presidente Graça Foster. Parece não haver dúvidas sobre sua honestidade, embora haja restrições à perícia com a qual conduz um processo que não apresenta sinais de estancamento.
Em relação ao balanço, os especialistas não conseguem vislumbrar desfecho, pois o cálculo das perdas contábeis decorrentes de atos de corrupção é praticamente impossível neste momento. Em entrevista à Veja da semana passada, o criminalista americano Robert Luskin pondera que até mesmo a lei anticorrupção dos Estados Unidos, com quatro décadas de existência, estará sendo posta à prova no caso brasileiro.