Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Exibir tudo

Nem as sextas-feiras escapam mais da agenda política, econômica e policial

calendario
No governo de Dilma Rousseff, até as sextas-feiras passaram a fazer parte da efervescente agenda política,  econômica e policial. Basta relembrar alguns acontecimentos relacionados à Lava Jato, como a fase na qual foi preso pela primeira vez o ex-diretor Renato Duque e as revelações da ex-gerente da companhia Venina da Fonseca ao jornal Valor. Tudo isso veio à tona numa sexta-feira.
Hoje, por exemplo, o governo divulga o corte no Orçamento da União. De acordo com estimativas do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, a tesourada pode alcançar até R$ 80 bilhões. O Orçamento deste ano prevê receita líquida de R$ 1,2 trilhão, o correspondente a 21,9% do PIB. Isso desconsiderando os gastos com juros e amortização da dívida – de R$ 1,1 trilhão, que equivale a 20,9% do PIB.
Ontem, a presidente justificou o corte, sem, no entanto, revelar a cifra. “Vai ser um contingenciamento, e dou o conceito, não o número: não tão grande que não seja necessário nem tão pequeno que não seja efetivo, que não provoque nada. Tem de ser absolutamente adequado. Nenhum contingenciamento paralisa governo. O governo gasta menos em alguma coisa. É isso.”
Foto: Internet

Ataque a ciclista no Rio reacende debate sobre maioridade penal
21 de maio de 2015
Faltou o avalista
22 de maio de 2015