Apesar de ainda não haver data para anúncio da desoneração da folha de pagamentos, o secretário da Previdência Social, Leonardo Rolim, reforçou que as negociações continuam e já existem alguns pontos de consenso com o Ministério da Fazenda para que o INSS não perca arrecadação. A ideia do governo é retirar a contribuição patronal ao INSS de 20% sobre a folha salarial, substituindo-a por uma tributação sobre o faturamento. Segundo Rolim, a proposta do governo não acaba com a contribuição patronal. Pelo que foi acordado com o Ministério da Fazenda, continuarão com a incidência sobre a folha: o adicional para trabalho especial (para empregados que trabalham em minas, siderúrgicas e outras áreas insalubres), adicional pelo risco de acidente de trabalho, além das empresas sem fins lucrativos e os órgãos do governo. (Agência Estado)