O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), voltou a defender nesta terça (14) a manutenção do sigilo eterno de documentos oficiais históricos do Brasil como forma de evitar que "feridas" sejam abertas nas relações diplomáticas do Brasil com países vizinhos. Fazendo referência ao site sueco responsável pelo vazamento de documentos secretos da diplomacia dos Estados Unidos, Sarney disser ser contra fazer "o WikiLeaks da história do Brasil, da construção das nossas fronteiras". (G1)