Como bem disse Janio de Freitas, um dos poucos jornalistas a fazer uma avaliação sóbria e equilibrada do mensalão, Joaquim Barbosa abusou das "imputações compostas só de palavras". Ou seja, muito do que foi dito e baseou penas rigorosas foi baseado em teses débeis de que "não é possível" que fulano não fez ou não sabia. A voz das provas não foi ouvida com o vigor que se espera de um julgamento da importância do mensalão.