Há um mês anunciados com insistência por bancos públicos e privados, os cortes nas taxas de juro de empréstimos ainda são realidade distante para boa parte dos clientes. Reduções limitadas a taxas mínimas, exigência de aplicações elevadas ou adesão a pacotes de serviços barram o acesso ao dinheiro mais barato. Moradora de Viamão, a aposentada Sílvia da Silva Carvalho, 59 anos, surpreendeu-se ao ser informada em duas agências da Caixa que a redução do juro nos empréstimos consignados (com desconto em folha de pagamento) não seria aplicada para aposentados pela prefeitura de Porto Alegre. (Zero Hora)